segunda-feira, 18 de maio de 2020

“Da pandemia à poesia… faço um verso cada dia…” - 7.ºB e C


A professora Ana Paula Graça, no âmbito do estudo do texto poético, desafiou os alunos a “juntarem-se” online em pequenos grupos e a fazerem um “poema”, subordinado ao tema “Da pandemia à poesia… faço um verso cada dia…” para lerem na aula síncrona.  Para tal, deviam inspirar-se na sua vida durante estes tempos de pandemia e naquilo que os rodeia, assim como no que sentiam, no que desejavam viver, naquilo de que gostavam… e surpreender.
A Biblioteca comprometeu-se a divulgar os textos! Temos poetas! Temos poetisas!
Muito obrigada à professora Ana Paula e aos seus alunos!

7.º B

Pandemia

Para melhorar,
As máscaras vamos utilizar,
Nas nossas casas vamos ficar,
Devemos esperar
Enquanto isto não passar.
Mundo!
Isto tudo vai…
Acalmar.

Quando estamos em casa,
Umas aulas vamos ter,
Andamos a pé,
Reencontramo-nos em vídeo- conferência.
Estamos fartos desta quarentena,
Não nos podemos negar,
Temos de nos proteger.
Enchemo-nos de comida até
Nos fartar.
A escola tem de começar!

Adriana Salgueiro, Maria Fonseca, Beatriz Santos, Lara Silva – 7ºB

Pandemia
Odeio esta pandemia
Que me impede de viver cada dia!

Tenho saudades do meu amigo
Que já não brinca comigo!

Sinto-me isolado
Já não posso ir a todo o lado…

É triste viver assim
Só posso ir ao jardim…

Desejo continuar são
E que tudo isto acabe, no verão!

Afonso Cordeiro, Martim Crespo – 7ºB





Pandemia

O sol nascia todos os dias,
O mundo estava a movimentar-se
Ninguém sabia o que é que se estava a passar.

As crianças iam à escola
Estudar e brincar.
Os pais sempre a trabalhar
Até que o Coronavírus mandou tudo parar.

Pararam as fábricas, já não poluem o ar,
Pararam de ir crianças à escola,
Os automóveis de andar,
E os aviões de voar.

Só o sol está a nascer,
Todos os dias sempre a brilhar,
Tal como os pássaros de madrugada a cantar
E a Natureza de volta a renovar.

Será que o Coronavírus irá passar?

Máscaras, luvas, álcool …
É o que devemos usar,
Para o Coronavírus,
Não nos atacar.

Ficar em casa
É o que devemos fazer,
Para esta pandemia
Não nos vencer.

Depois da pandemia,
Temos de aprender
A dar valor à vida
E de nada nos esquecer!

Amélia Miroto, Anastácia Chebotar, Mariana Covelo – 7ºB

O Coronavírus
Não está para brincadeira.
Com esta pandemia
Vem a crise financeira.

Esta pandemia
Afetou o mundo inteiro.
Proteja-se a sai
E ao resto do mundo.

A infeção aumenta
cada vez mais.
E de uma cura
Não há sinais.

Ana Cordeiro, Cláudia Pedroso, Laura Tavares – 7ºB

Em casa vou ficar
No combate ao Covid
Eu vou ajudar.

Para me prevenir,
Bem ou errado,
Vou lavar as mãos
Por todo o lado.

Em casa já me estou a fartar,
Mas na rua
É que eu não quero estar.

Ao sair de casa
A máscara vou colocar
E para finalizar
Viseira vou encaixar.

Depois, quando tudo terminar,
Estou pronto para arrancar.
Maceira, aqui vou eu.
Ninguém se esqueceu!

António André – 7ºB

Maceira não tem sorrisos nem abraços,
Não tem intrusos no café,
Não tem passos,
Mas raparigas e rapazes têm fé.

Francisco Oliveira, Manuel Frade, Rafael Bilhó – 7ºB

O dia a dia na pandemia
De manhã cedinho,
Levanto-me da caminha,
Bebo o meu leitinho
E visto uma roupinha.

Pego no computador
E vejo os meus amigos.
Estamos todos divertidos
Até chegar o professor.

A aula começou
E toda a gente chegou.
Mal o professor falou,
Toda a gente se calou.

Após a aula terminar,
Os trabalhos vamos realizar.
Não mais trabalhamos
E depois pedalamos.

Ao jantar,
As notícias vou ver,
Para depois descansar
E os acontecimentos absorver.

Martim Martins, Miguel Macedo – 7ºB

Poema
Por causa do Covid, eu vou ficar
em casa até o governo mandar.
Depois, vou-me animar
e na escola vou-me aplicar.

Sandro Domingos – 7ºB

7.º C



Temos esse novo tema
A chamada quarentena,
Eu já não aguento mais
Deste mundial problema.

Eu acordo todo o dia
Sentimento de fadiga
Sem ir para nenhum lado
Minha vida é nostalgia.

Só gostava de poder ir passear
Para poder apanhar algum ar,
Preciso de alguém com quem andar
Mesmo que seja um cão de brincar.

É tão estranho sair de casa
Que mesmo quando vou ao mercado
Sinto que estou a fazer um pecado.

Estou tanto tempo a ver televisão
Que estou quase a perder a visão,
A conversa agora é só virtual
O que está muito fora do normal.

Vejo gente num lugar
Sem sequer considerar
Que toda essa pandemia
Poderá até piorar.

Não toques nos olhos,
Boca ou nariz,
Lava bem as mãos
Vinte segundos a lavar
E ficarão a brilhar

De casa é melhor não sair,
Mas caso contrário,
Use máscaras para prevenir.


Mas com toda essa guerra
Os benefícios vão todos para a Terra.

E mesmo nessa situação
Vamos manter a concentração,
Assim, no fim, nós venceremos
Esta tal aberração.

E vai ficar tudo bem
E contigo também!

Ana Barros, Leandro Oliveira, Jéssica Romanyshyn – 7º C

Da pandemia à poesia… faço um verso cada dia…


Nestes tempos de Pandemia,
Temos tudo menos alegria.
Sair de casa era o que eu queria
Como sempre fazia.

A agonia de estar fechada
Está a apoderar-se de mim.
Neste momento estou inspirada,
Por isso vou fazer um pudim.

O juízo já era pouco,
Agora é nenhum.
Isto deixa-me louco
Vou comer Atum.                                                                               

Bianca Santos, Iara Marques, Tânia Botelho – 7º C

Poema “A quarentena”

Neste tempo de quarentena,
Não devemos ter pena!
Temos mais tempo para pensar,
Dormir, sonhar e rimar!

Gosto bastante de dormir,
mas para as aulas tenho de ir.
A minha mãe vem-me acordar,
Mas não me quero levantar.

Na quarentena está tudo fechado,
Lojas e supermercado, em todo o lado.
Temos todos de fazer um esforço,
Não queremos ninguém infetado!

De casa eu quero sair,
Mas o vírus não quero contrair.
Eu quero muito ir lá fora brincar,
E com a família e amigos estar.

Dinis Bento, Simão Silva – 7ºC


Poema sobre a Pandemia
Com a causa do Corona vírus
Não se está para brincadeiras.
Com o Covid-19
Veio a crise financeira.

Onde estão os profetas
Que prometem curas?
Não têm milagre,
Estão às escuras
Nesta pandemia
Obscura.

Henrique Dionísio, Duarte Fernandes, Leandro Pereira -  7º C

Nesta quarentena,
As mãos vou lavar,
Os trabalhos vou fazer
E em casa ajudar

Nesta quarentena,
Queria sair,
Mas o vírus não quero apanhar.
Mas lá fora posso-me divertir
E com os meus amigos estar.

Nesta quarentena,
Estou com os meus amigos virtualmente,
Quando pudermos estar juntos
Vou abraçá-los imensamente.

Nesta quarentena,
Eu jogo.
E os trabalhos vou fazer
Mais logo.

Tatiana Simões, Leonor Ribeiro, Leonor Matias, Nicole Gomes – 7º C

Em casa

Em casa eu vou ficar,
Para me proteger,
Assim, pelo menos,
Do Covid não vou morrer.

Este conselho eu vou-te dar,
Em casa deves estar,
Faz o que a DGS diz,
Para não apanhares o Covid e ficares feliz.

Lava as mãos muitas vezes ao dia,
Usa máscara também,
Não te esqueças da viseira,
Para não levares um estalo da tua mãe.

Gordo eu vou ficar,
Se eu não parar de comer,
Exercício físico vou praticar,
Mas fica para amanhã, já me estou a cansar.

Guilherme Sousa - 7º C

Durante a quarentena
Não há muito a fazer,
Mas se o Covid-19 queremos ultrapassar
Vamos ter de nos erguer.

Esta situação não é fácil
Mas a vida é mesmo assim,
Existem altos e baixos
Que perduram até ao fim.

É só mais uma doença
Que em breve vai passar,
Pois quando houver a vacina
Ninguém mais se vai lembrar.


Rafaela Cruz - 7ºC















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