No dia 27 de maio, a turma do 12.º A deslocou-se a Leiria, mais concretamente ao Teatro Miguel Franco, para participar num encontro em que Miguel Gonçalves Mendes, realizador e produtor de “José e Pilar”, apresentou o filme e refletiu com os alunos do ensino secundário do concelho sobre a vida e obra de José Saramago. Esta atividade foi promovida pela Município de Leiria, no âmbito da comemoração do centenário do nascimento de José Saramago.
Muito obrigada ao Município por esta
oportunidade que foi muito interessante e enriquecedora.
A professora de Português solicitou
aos alunos que escrevessem um pequeno texto sobre a atividade. Eis a várias
opiniões…
“O filme foi
interessante e deu para nós entendermos um pouco da vida de José Saramago
enquanto pessoa e escritor e tivemos uma boa receção da parte do realizador do
filme, que nos colocou mais à vontade.” – João Tavares
“A sessão a que tive o prazer de assistir na passada sexta-feira, dia 27
de maio, no Teatro Miguel Franco permitiu-me ter uma diferente perspetiva de
José Saramago. Efetivamente, se não fosse este documentário, que, para ser
honesta, nem sequer sabia que existia, nunca teria conhecido este lado do
escritor. De facto, agora sei que, para além de ser um grande autor e vencedor
do Prémio Nobel da Literatura, Saramago é uma pessoa tal e qual como todos nós,
facto este que considero que o realizador Miguel Gonçalves Mendes tinha como
principal intenção nos transmitir.” – Susana Salvaterra
“No teatro Miguel Franco, vimos o filme “José e Pilar”. Apesar de
inicialmente ter achado que este documentário seria um bocado secante, fiquei
extremamente surpreendida pela positiva, uma vez que para além do filme nos
mostrar um outro lado mais humano de José Saramago que não aprendemos na
escola, também tivemos a oportunidade de conversar com o realizador desse
filme, que esclareceu as nossas dúvidas e que partilhou a sua experiência
relativamente à gravação do filme. Recomendo vivamente o visionamento do filme
para aqueles que acham que afirma que “não gostam de Saramago”. Acho que terão
uma visão diferente deste escritor no final do filme.” – Mariana Pereira
“Na atividade de
sexta-feira, realizada no Teatro Miguel Franco, foi nos mostrada a vida de José
Saramago através de um Filme. Achei uma atividade interessante pois fiquei a
conhecer mais da vida de Saramago por detrás da sua faceta de escritor. O filme
estava bem estruturado e com ideias claras sobre o escritor e o realizador do
mesmo esclareceu-nos todos os pormenores. Gostava que este tipo de atividades
se repetissem pois é uma forma de aprendizagem diferente e inovadora.” – João
Bernardo
“Gostei bastante do documentário e
da maneira de ser do realizador que é muito
terra a terra.
Apesar do filme ser mais acerca de
Saramago do que de Pilar posso dizer que gostei muito da personalidade dela,
principalmente da sua determinação, que quando tem algo para dizer diz e dá a
conhecer a sua opinião e o por quê desta.” – Catarina Marques
“No dia 27 de maio estive presente
na visualização de um filme sobre a vida de José Saramago, no teatro Miguel
Franco.
A meu ver foi uma experiência
interessante e informativa, já que nos deu a entender melhor como foi a vida de
um grande escritor português. Com o filme consegui entender melhor a maneira
como este pensava, sentia e vivia.
Considero que a experiência foi
bastante positiva e que deveria ser mais diversificada, ou seja, podermos
assistir a outros filmes de outros escritores portugueses.” – André Salvaterra
"Na minha opinião, considero a oportunidade
de visionar o documentário feito sobre José Saramago foi realmente valiosa ,
visto que esta foi deveras interessante e acho importante também conhecermos um
pouco melhor um dos maiores ícones portugueses na sua intimidade."- Miguel
Marques
“Na sexta-feira, dia 27 de maio de
2022, a nossa turma (12ºA) foi, em conjunto com outras turmas de outras
escolas, visionar o filme “José e Pilar”, uma produção de Miguel Mendes, ao
teatro Miguel Franco em Leiria.
O filme era um documentário sobre
a vida de José Saramago e Pilar del
Rio, escritor de prémio Nobel e sua mulher. O filme foi gravado durante quatro
anos e publicado em 2010 mesmo antes da morte do protagonista.
Eu achei o documentário grande, na
minha sincera opinião, mas achei fantástico. O modo como alguém consegue chegar
tão perto da vida de um individuo de renome mundial. Na verdade, a maior parte
de nós, alunos de secundário, acha escritores como Saramago, um bocado seca e
nem acabam por se lembrar que ele foi uma pessoa real com sentimentos e vida
própria, encaramo-lo apenas como um personagem.
Achei deveras interessante e ocupado
o dia-a-dia do escritor e também achei muita piada a algumas peripécias
ocorrentes em cena.
Concluindo, acho que esta produção
cinematográfica está algo de genial e acho que a mesma, á semelhança do seu
protagonista, deveria de ser de renome mundial. “ – Duarte
Bento
“Na última sexta-feira tivemos a
oportunidade de visitar o teatro Miguel Franco e assistir a um filme sobre José
Saramago.
Na minha opinião achei o filme
bastante interessante, pois mostrou-nos como era parte da vida deste escritor.
Gostei bastante de poder assistir às viagens que ele fazia ao longo do mundo
para os lançamentos e vendas dos seus livros, e também considerei importante a
forma como as pessoas o viam como um ídolo e ficavam felizes quando tinham
oportunidade de o conhecer. “ – Francisco Ascenso
“Nesta
sexta-feira tivemos a oportunidade de ver o documentário "José e
Pilar" de Miguel Gonçalves Mendes, no teatro Miguel Franco, que retrata
diversos aspetos da vida pessoal de José Saramago, permitindo-nos assim
conhecer as diversas visões deste escritor em relação a diversos aspetos, tais
como assuntos de cariz político ou social.
Esta sessão
levou-nos a conhecer em primeira mão certas partes da vida de Saramago que, de
outra forma, não teríamos oportunidade de conhecer, dado que, nas obras deste,
este pode, ou não, deixar transparecer certos aspetos da sua visão sobre o
mundo, mas a maior parte das vezes, essas mesmas obras não se focam no próprio
Saramago, o que nos impede de assimilar uma ideia concreta das suas ideologias.
Na minha
opinião, esta visão particular e específica sobre os modos de pensar e de viver
de Saramago foram o ponto mais relevante deste documentário e, em particular,
saber que este escritor assumia uma ideologia política comunista e saber que
este acreditava vivamente que Deus não existe foram os pontos mais
interessantes e que mais me surpreenderam.
Em suma, eu
considero que esta atividade foi muito didática e significativa e
proporcionou-nos a oportunidade de conhecer em detalhe a vida de um dos
escritores mais marcantes da língua portuguesa. “ – Ricardo Sousa
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